quinta-feira, 29 de abril de 2010

(abro um parêntese para a conversa inacabada)

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Preciso lamber feridas. Não as minhas, mas as dela. 
Preciso enxugar as lágrimas, segurar a mão até dormir. 
Me preocupar o dia inteiro e só sossegar quando a vir sorrindo.

Preciso tanto, tanto.

Esperar o dia novo.