É sutil, distante, ameno até. Mas está lá, se aproximando, e o mais fácil é não saber.
Dá vontade de correr na direção contrária, de apagar coisas, rasgar palavras, molhar os erros até que eles escorram. É meio como sentir medo do que vai acontecer, mesmo nem tendo certeza se a escolha vai doer. É querer desfazer, desconstruir, desdizer. E fingir que acertar é um excelente verbo.
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