Os limites estão em todos os lugares.
Pior: nas pessoas.
Não, não é uma apologia ao não-limitismo - neologia tem encanto próprio - mas me pergunto vezemquando porque esses limites se acham no direito de sair de uma pessoa para a outra. Assim, num processo em que o seu limite invade o meu, tá me entendendo?
Dá uma vontade de xingar, né? De dizer que aquele filho-da-puta poderia pegar o achismo dele e enfiar em qualquer lugar impróprio.
Alguns conhecidos me diriam: "olha a brabeza!". Ora, ora... brabeza não é nada perto de invasão!
A quem interessar possa: hoje estou colorida.
E com sorriso no canto da boca.
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